Eles são considerados os maiores amigos do homem e fazem justiça a este título – pelo menos lá em casa, quando não querem me enlouquecer. kkkk Eu sempre tive medo de cachorros, desde pequenininho (chegava a rezar para São Roque quando encontrava um na rua, rs), mas isso mudou drasticamente quando casei! Resolvi da noite para o dia (literalmente) que eu queria ter um cachorro e, a partir daí, me tornei a maluca dos cachorros, oficialmente. O Luke chegou em nossas vidas em Agosto de 2012 e, desde então, começamos a viver coisas que eu nem sabia que existiam…
Ele passou mal, precisou de mim, sentiu frio, medo, fome, sede e tudo, tudo mesmo, ele pedia como se conversasse com a gente. Sério, a gente chega a se chocar com a capacidade de compreensão dele. O Luke é uma misturinha bem fofa de Maltês com alguma coisa que gira em torno do viralatês, rsss… Pouco depois que o Luke completou um ano, encontrei uma cadelinha vira lata, abandonada na lixeira da porta da minha casa, com pouquinhos dias de vida. Salvei, mediquei, cuidei e me apaixonei. Pronto, o inferno começou exatamente nesse ponto. Luke começou a ficar desesperado porque era a chance dele cruzar na vida e nós, bom, nós quase enlouquecemos.
Não satisfeita com essa zona toda, deixei os dois cruzarem e a pequena Leia, com menos de um ano, engravidou. Foi uma gestação bem fofa e forte, ela não precisou de nada médico, foi tudo natural. Leia teve seis filhotes lindos, todos doados, menos um, que minha mãe resolveu adotar, mas que teve que voltar lá para casa este mês (por pouco tempo). Resumindo: Estamos os dois com nossos três pequeninos: Luke, Leia e Beto! Uns fofos esses meus filhos de quatro patinhas! Mas agora vamos para as curiosidades porque você veio aqui para isso, né?
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